As melhores galerias em São Paulo

Desde sua inauguração, em 2011, Galeria Jaqueline Martins desenvolve um programa especial de investigação em torno das produções artísticas das décadas de 1970 e 1980. Promove uma revisão histórica de processos desenvolvidos a partir de forte resistência intelectual. É um espaço de pesquisa, documentação, fomento e exibição da produção artística contemporânea. Propõe estratégias curatoriais colaborativas, que fomentem o diálogo entre diferentes gerações e distintas perspectivas culturais.

A Carbono é uma galeria que trabalha exclusivamente com edições de arte contemporânea. Através da colaboração com artistas consolidados, importantes galerias e curadores experientes, apresenta múltiplos e prints exclusivos com a finalidade maior de expandir o mercado, criando mais oportunidades para novos colecionadores e difundindo o pensamento do artista. Além do acervo exclusivo, a Carbono também trabalha em parceria com alguns dos melhores editores internacionais.

A Galeria Leme frequentemente convida artistas brasileiros e do exterior a criar e produzir novos e ambiciosos projetos em seu prédio de concreto, desenhado por Paulo Mendes da Rocha, vencedor do Prêmio Pritzker de Arquitetura, buscando promover a diversidade na arte assim como um intenso intercâmbio cultural através de mostras regulares de artistas internacionais.

Fundada em 1989 por Nara Roesler, é uma das principais galerias de arte contemporânea do Brasil, representando artistas brasileiros e latino-americanos influentes da década de 1950, além de importantes artistas estabelecidos e em início de carreira que dialogam com as tendências inauguradas por essas figuras históricas.

O PIVÔ é um espaço de arte contemporânea autônomo localizado no icônico edifício Copan de Oscar Niemeyer. Funciona como uma plataforma para experimentação artística e curatorial, além de ser um ponto de encontro entre diversos agentes da comunidade artística nacional e internacional e o público.

A Galeria Luisa Strina, fundada há 44 anos, adquiriu grande importância na década de 70 por introduzir no mercado diversos expoentes do que mais tarde seria chamada Geração 70, como Cildo Meireles, Tunga , Waltercio Caldas e Antonio Dias. Foi a primeira galeria latino-americana convidada a participar na feira Art Basel, em 1992. Atualmente, a Galeria Luisa Strina representa 42 artistas.

O eixo central da programação da galeria é uma preocupação com diferenças regionais e individuais, ao mesmo tempo que promove o cosmopolitismo e a colaboração. Inspirada pela crença de que a prática artística é capaz de ampliar o escopo da atuação humana e tem o poder de tocar e transformar o mundo, a Mendes Wood DM cultiva um programa cujas premissas são o conceitualismo, a resistência política e o rigor intelectual.

A Vermelho estabeleceu-se como uma alternativa à rigidez dos espaços comerciais dedicados à arte, ao incentivar novas ideias e discursos desenvolvidos por artistas emergentes e já estabelecidos. O projeto foi concebido por Eliana Finkelstein e Eduardo Brandão, e a galeria foi inaugurada em 2002, após um intenso processo de reconfiguração e restauro de três pequenas casas localizadas na vila de número 350, da Rua Minas Gerais, em Higienópolis (SP).

A Zipper tem como proposta trazer à cena a produção artística de talentos em amadurecimento, contribuindo para o crescimento do mercado de arte contemporânea nacional. Representa artistas de expressões singulares, com foco em diversas plataformas, unindo curadores e colecionadores da sua geração. A galeria é liderada por Fabio Cimino, que, como marchand, consultor de arte e galerista, desempenha papel fundamental no lançamento e na consolidação de grandes nomes da arte brasileira.

Peter Cohn e Glaucia Cohn criaram a galeria em 1972. Nos primeiros anos, dedicaram-se exclusivamente à arte brasileira moderna, e, mais tarde estabeleceram foco na abstração geométrica, arte concreta e construtivismo das décadas de 50 e 60.

Dirigida por André Millan e Socorro de Andrade Lima, a Galeria acompanha de perto a trajetória de sua equipe de artistas e oferece apoio irrestrito ao seu processo de criação. Tem um amplo programa de aquisições junto a coleções institucionais e privadas do Brasil e do exterior, e prioriza o intercâmbio com instituições culturais, museus e fundações. Seu estande está todos os anos nas feiras Art Basel, SPArte, ArtRio e Art Basel Miami Beach.

Luciana Brito criou a galeria Brito Cimino ao lado de Fábio Cimino em 1997, que ocupa uma charmosa casa modernista da década de 50, cujo paisagismo é assinado por Roberto Burle Marx. Os trabalhos são expostos nos cômodos da residência, projetada por Rino Levi.

A Casa Triângulo, fundada em 1988, por Ricardo Trevisan, se destaca como uma das mais importantes galerias de arte contemporâneas do Brasil, reconhecida por revelar e consolidar a carreira de vários artistas e por constantemente apoiá-los em apresentar exposições de escala institucional.

Fundada pela libanesa naturalizada brasileira Lourdina Jean Rabieh, a galeria leva o sobrenome de sua proprietária. Durante os últimos 10 anos a Galeria Rabieh atuou no mercado de arte contemporânea de São Paulo, fazendo parte do circuito tradicional das galerias paulistanas.

Sob a direção de Márcia Fortes, Alessandra d’Aloia e Alexandre Gabriel, a Fortes D’Aloia & Gabriel apresenta um programa dinâmico no qual artistas brasileiros e estrangeiros, jovens e consagrados, realizam exposições ambiciosas. Conta com três espaços expositivos: a Galeria e o Galpão, em São Paulo; e a Carpintaria, no Rio de Janeiro.

Dirigida por Felipe Hegg, Paulo Kassab Jr. e Victoria Zuffo, a Lume se dedica a romper fronteiras entre diferentes disciplinas e linguagens, através de um modelo único e audacioso que reforça o papel de São Paulo como um hub cultural. A galeria representa um seleto grupo de artistas estabelecidos e emergentes, dedicado a introdução da arte em todas as suas mídias, voltados para a audiência nacional e internacional.

O ateliê abriga as obras de Bia Dória, um acervo de peças identificadas por obras feitas a partir de resíduos de floresta de manejo, produtos sustentáveis e árvores nativas resgatadas em queimadas, desmatamentos, fundo de rios, barragens, entre outros. As criações são desenvolvidas com muita inovação dentro do que sua imaginação identifica como formas ideais da natureza. E, por isso, se autodenomina uma representante da arte contemporânea sustentável.