Adotar uma alimentação saudável com mais produtos de feira e menos industrializados pode significar mais saúde e menos gastos com remédios neste período de pandemia. Essa máxima vale para pessoas de todas as idades, já que uma dieta fresca com alimentos orgânicos, além de sono reparador, atividade física e hidratação vale para qualquer um.  

Para começar, a dica é eliminar a dieta monocromática e dar mais cor ao cardápio, incluindo frutas, verduras, legumes e evitar alimentos gordurosos, açucarados e industrializados. Alimentos ultraprocessados, em sua maioria, apresentam muitos aditivos artificiais e uma quantidade muito alta de sódio que pode comprometer a saúde com o tempo.

É aquela máxima: dificilmente um problema de saúde começa de um dia para o outro. Normalmente, é o resultado de uma dieta desregrada, sedentária e com alguns vícios, como o tabagismo e o álcool. Para se ter ideia, o infarto agudo do miocárdio, evento cardiovascular que mais mata no mundo, é responsável por mais de 100 mil óbitos por ano, em média, no Brasil. Mulheres, idosos e diabéticos precisam ficar ainda mais atentos a esses sintomas, segundo informações da agência Einstein.

O que poucos sabem é que a maior causa de óbitos do século pode ser tratável e, em alguns casos, até revertida com alimentação. As nossas artérias podem relaxar e ficar livres de gordura quando damos prioridade para vegetais verdes, frutas e alimentos naturais e integrais. Prevenção é sempre a melhor escolha. 

O chá, por exemplo, é o remédio preferido das avós. A bebida de camomila, erva doce, erva cidreira ou hortelã é capaz de acalmar as pessoas mais agitadas. Uma boa dieta deve ter vegetais frescos no almoço e jantar, sendo 70 % cru e 30% refogado ou levemente cozido. Não se esqueça do tomate, da beterraba e cenoura. Dê preferência para alimentos fontes de proteínas mais magras e saudáveis como as de origem vegetal: feijão, lentilhas, grão de bico, ervilha, cereais integrais, sementes, castanhas e vegetais verdes escuros, procure escolher de origem orgânica. Tempere generosamente com cúrcuma, coentro, orégano, cebola e abuse do azeite. A ingestão de brócolis, por exemplo, pode reduzir o risco de câncer. Na hora da sobremesa, prefira frutas, dando preferência às cítricas, como acerola, laranja, mexerica, kiwi e abacaxi.

Você não fica sem leite? Troque o alimento animal pelo vegetal, como o de castanhas de caju ou de amêndoas produzidas pela A Tal da Castanha. A marca trabalha apenas com rótulos clean label que são aqueles produzidos apenas com ingredientes naturais, de forma sustentável e sem nenhum aditivo químico. As bebidas vegetais também atendem ao público alérgico e intolerante ao leite de vaca. Para quem não sabe, a castanha de caju é rica em antioxidantes que neutralizam a ação dos radicais livres, inibindo ou diminuindo o processo de estresse oxidativo, além de auxiliar na prevenção do envelhecimento celular precoce e doenças degenerativas, coronarianas e alguns tipos de cânceres.

E não se esqueça da hidratação. A regra é consumir — ao menos — dois litros de água por dia para manter o corpo em pleno funcionamento. Refletir sobre o que comemos é muito importante, assim como ter disciplina para que possamos ter momentos de prazer. 

Onde pedir a sua cesta de orgânicos: 

O que você acha de começar a ter uma alimentação mais saudável e alcançar o equilíbrio do seu corpo? A Boa Terra produz e comercializa de forma orgânica frutas, legumes e verduras. Há também produtos de mercearia e de primeira necessidade como arroz, feijão, café e azeite. E tem mais: as cestas são entregues na modalidade delivery quando encomendadas pelo site.  O cliente ainda pode personalizar ou escolher a sugestão do sítio (R$ 36 a R$ 124) – assinaturas semanais custam de R$ 50 a R$ 163 reais.