Frattina
Joias e relógios costumam andar lado a lado – e na história da Frattina não é diferente. De Adriane Galisteu à Marília Gabriela, passando por Jô Soares e Ivete Sangalo, não são poucas as celebridades que se encantaram com a seleção de joias e relógios do casal Jairo e Meybe. Com uma flagship na Oscar Freire e uma boutique no shopping Iguatemi, a Frattina segue prezando pelo atendimento personalizado e intimista, focando no que fez sua fama: a certeza de que o cliente sairá de lá feliz. www.frattina.com.br
Casa Leão
Há mais de um século a Casa Leão Joalheria tem fabricado suas peças e sua trajetória no Brasil. Leão Sayeg chegou ao país em 1912 e trouxe na bagagem a expertise da sua família, que já trabalhava na Síria com joias. Atualmente sob o comando de sua neta, Lydia Leão Sayeg, a Casa Leão Joalheria continua investindo no handmade e no atendimento exclusivo – a loja fica em um andar privativo com oficina interna, permitindo interação com os ourives. www.casaleao.com.br
Bulgari
A mãe das joias exuberantes. Assim poderia ser chamada a Bulgari, casa italiana que redefiniu o conceito de luxo nos anos 1950. A joalheria nunca perdeu seu ar avant-garde e o toque fun, ainda que conquistado com muitos quilates de pedras preciosas. A coleção Gelati, lançada recentemente, é uma boa pista: com forma de picolé, os anéis de malaquita cravejada de diamante são uma boa porta de entrada para as mulheres que sonham com um acervo à la Liz Taylor – uma das clientes assíduas da grife. E quem não sonha? www.bulgari.com
Cartier
A mais globalizada das Maison. Fundindo culturas desde o início, a Cartier criou os maiores ícones da joalheria e, não à toa, ganhou o título de joalheria dos reis – conquistou de fato a família imperial russa, no comecinho do século 20, os marajás indianos (abriu um escritório na Índia em 1911) e toda aristocracia inglesa, francesa e americana, graças a criações que misturavam Ocidente e Oriente e beiravam obras de arte. www.cartier.com
Tiffany
A Tiffany foi lançada em 1837 pelo jovem Charles Lewis Tiffany, que chegou a Nova York aos 25 anos, abriu sua primeira loja e logo ganhou a alcunha de rei dos diamantes – em 1878, ele comprou um fancy yellow de 287 quilates, lapidado a 128,54 e conhecido como O Diamante Tiffany. Mas, ainda que o diamante seja a grande estrela guia, ele não está sozinho: a prata, um metal bem menos valioso, foi outra grande revolução introduzida pela casa e que hoje dá vida às linhas de acesso, como as que levam os emblemáticos corações e chaves e se tornaram superpopulares no século 21. www.tiffany.com.br
H.Stern
Com joias que frequentam o red carpet e pontos de venda em Nova York, Paris, Londres e Moscou, a H.Stern é a mais internacional das joalherias brasileiras. Mérito da união entre pedras preciosas, muitas delas tipicamente nossas, design e parcerias de sucesso. A joalheria é detentora de um tom exclusivo de metal, o ouro nobre, mistura entre o branco e o amarelo, guardada a sete chaves. www.hstern.com.br